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ANA PAULA ALBERTO CALDEIRA **OUTRAS PAGINAS, DA PAGINA OFICIAL** http://ana-paula-alberto-caldeira.blogspot.com/ Bloguer*youtuber*pintora*escritora*fotografa* internauta/cronista*Tripulante de Ambulâncias de Transporte, da Cruz Vermelha Portuguesa *Formação Base Cruz Vermelha Portuguesa *Sócia Cruz vermelha Portuguesa*

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sábado, 11 de junho de 2016

O PINTOR,POETAS,O DESESPERO,CAMINHOS DE MAR,ETC


pintava, telas de quadros e assinava-se, por prado.
era pintor famoso, e, diziam, grande artista!!!
este homem, é, prado camino!!!
prado, dizia que isto de ser artista, ja nasce connosco, e sempre gostou de pintar, telas para quadros!!
conheceu um dia goran iglesia, a trigueira, de olhos cor de mel, e cabelos castanhos, ondulados, que espunha o seu corpo para telas, de quadros.
um dia, expos o seu corpo para camino, ficaram juntos na casa da fonte, na quinta das amarras, perto da vila das cascatas.
prado, perdeu-se de amores quando a pintou naquela, tela de quadro, na soleira, do patio interior, da casa da baronesa kamil, que conhecia bem, desde dos tempos da sua vida, mundana, no solar da restauração, na provincia das piedras blancas, a dois passos, do mar.
passa as maos pelo rosto, aquele dia fora muito cansativo para ele, muito tempo tinha passado e ela no seu pensamento, o seu coração palpitava quando via o quadro, com o corpo dela, nú, ali pintado por ele.
galeria, estava apinhada de gente.
aparece goran iglesia:
-bravo, prado, bravo!!!
olhando para as restantes pessoas, que visitavam a galeria de artes, da baronesa kamil.
continuava, goran:
-bravo, prado camino, és de verdade, um grande artista!!!
prado olha para ela, agora mais linda do que nunca, sorriem os dois, e olham a galeria apinhada de gente que estão, de olhos expostos, na tela do quadro.
ana paula alberto caldeira 25-08-89
POETAS

cantai, poetas, cantai, o conteudo dos vossos rascunhos, esses bocados de papel, suado que voces guardam na vossa mão.
cantai as vossas lagrimas derramadas sobre as palavras.
desdobrem o raascunho e mostrem o que escreveram, essa nudez branca de papel fecundado de palavras.
agora cantem esses poema, envelhecido de tanto sofrimento, com acordes de musica.
subam ao palco e cantem o que escreveram, os aplusos vão-se ouvir e voces, vão sorrir.

ana paula alberto caldeira 18-07-84


"O DESESPERO"
"O DESESPERO"

manolo garcia, subia as escadarias, da igreja.
estava feliz, naquele dia.
manolo garcia, chega então ao altar, pelo caminho vai cumprimentando todos, com um sorriso, de satisfação, finalmente ia, casar.
mas horas passaram, e o sorriso de manolo garcia, desfalece, a mulher que tanto, o tinha amado, não aparece, ao altar.
algumas pessoas vão saindo, pouco a pouco, so manolo garcia, fica por ali.
sozinho, sai tambem, olhando o céu.
desce as escadas centenarias, da igreja matriz da nossa senhora das lagrimas, e segue para a praia, do por-do-sol.
mulheres de xailes pelos ombros, olhavam-no, e murmuravam baixinho.
-que triste sina, a tua, manolo garcia, porque não te vais embora, daqui.
manolo garcia, caminha, caminha, por mar dentro, os homens levantam-se, e um avança lutando contra as ondas, do mar, que teimavam em o levar, por fim, manolo garcia é salvo e regressa, as mulheres dos xailes pelos ombros vao-se embora, rogando pragas.
- porque não te vais embora, daqui, manolo garcia, que triste sina a tua.
os homens um a um, seguiram as mulheres, para casa.
manolo garcia, ficava sozinho na praia, por ali pernoitou, na praia, do por-do-sol, até dia, nascer de novo.
quando os homens voltaram, á praia, do por-do-sol, ainda manolo garcia dormia, ali na areia, detras de uma rocha.
os homens vão para a sua faina diaria, nos pequenos barcos a remos, fazendo-se, ao mar.
mas naquele dia, o mar agitou-se, o ceu escureceu, manolo garcia, abria os olhos, quando os primeiros pingos de chuva, lhe cairam na cara.
ergueu-se, olhando o horizonte,avistou por instantes os pequenos barcos a remos, antes da vaga os submergir, por completo.
correu em direcção a agua, mas logo voltou para tras e procurou ajuda.
mulheres de xailes negros pelos ombros, erguiam os braços ao ceu.
manolo garcia, olhava-as.
depois da manhã, veio a tarde, a noite e manolo garcia não sai da praia, algumas mulheres abalavam, outras, pranteavam, a dor de saber que os seus homens, estavam mortos, no mar.
e quando veio a manhã, manolo garcia volta costas ao mar, e caminha, pela areia fora, as mulheres olham-no, uma jovem, mulher corre atras dele, manolo garcia, pára, a jovem tira o seu xaile negro, coloca-o sobre a cebeça de manolo, que lhe tapava os ombros, murmurando baixinho:
-que triste sina, a tua, manolo garcia!!!
porque não, te vais embora?daqui!
manolo garcia, tira o xaile negro, de cima de si, atirando-o, para o chão, seguindo em seguida, o seu caminho, pela praia fora.
ana paula alberto caldeira 09-08-1995
"CAMINHOS DE MAR"

-o que escreves, otriz sombreo:
otriz:
-escrevo, relatos da viagem, que fiz!!
do outro lado da sala, joaquim sombreo, esclama:
-ham?, esta bem!
otriz sombreo continuava a sua escrita, agora em voz alta, escrevia, sempre, sobre todas as viagens, que fazia, e aquela por mar tinha sido, das melhores que ela tinha feito, amava o mar, nascera perto dele, e desde pequena, que se banhara nele, sabia que ele era perigoso, mas amava-o, ficava horas e horas, a comtempla-lo, de verão banhava-se nele, como se fosse, os lençois da sua cama.
otriz, escrevia mais um, dos seus relatos, o titulo era como das outras vezes, sempre a palavra mar, antes ou depois, mas sempre em titulo.
otriz sombreo:
-oh, pai, eu vou escrevendo, e lendo, se achar, que não vai bem, diga!!
joaquim sombreo:
-tens que falar mais alto, porque aqui na varanda, não oiço.
otriz sombreo:
-pai! baixe o som da televisão!
joaquim sombreo:
-a tua irmã, arrancou o botão.!
otriz sombreo, levantou-se, e foi á varanda, o pai lia o jornal, muito entretido, olhando para um anuncio, de meninas meio despidas.
otriz sombreo, volta para a maquina de escrever, e continua a escrever o texto, em voz alta.
"nos meus caminhos de mar, de hoje, vou escrever o meu diario de bordo, onde fui anotando, tudo o que ia vendo, e que a minha imaginação, me dizia.
por vezes sonhava, como teria sido á quinhentos ou seiscentos anos, atras.
o mar e sempre o mar, para tras ficava, o ultimo dia em terra, depois, só mar e ceu, como paisagem no horizonte uma linha imaginaria, dividia os dois tons de azul, um mais carregado, outro mais claro.
o sol radioso, a temperatura quente, conforme nos aproximava-mos, do hemisferio sul.
na varanda do navio, mais á sombra, sentia-se uma leve e suave brisa, bastante agradavel.
faziamos a rota das naus, da europa, para a america, imagina-mos, o que fora atravessar esta imensidão de oceano rumo a outro continente.
sempre, a bordo de naus de madeira, pequenas e frageis, avançando por mares, nunca dantes navegados, como fizeram os portugueses, encontrando e descobrindo, terra, povos que nunca dantes, alguem, tinha visto, abriram-se, portas para que outros, pudessem seguir pelo mesmo caminho, e ver o que eles viram.
a noite chegara mais uma vez, depois de tantas outras, iguais, para quem anda a navegar .
mas, uma pequena, diferença, eram mais quentes, do que as anteriores.
no horizonte, agora um azul era mais escuro, cor do mar, igualando-se, ao do céu.
assim navegamos, á varanda do navio, seria para pernoitar. ouvimos, o barulho do susurro das aguas, por onde o navio navegava.
de manhã cedo, a brisa marinha que respiravamos, fazia-nos relaxar de prazer, uma frescura, que dava alguns arrepios, assim continuava o navio, a todo o vapor, por aquele mar fora.
ao longe no horizonte um ponto, pequeno, mas com o avançar do navio, tronava-se ligeiramente com outras dimensões, maiores.
não tinhamos duvida, estava-mos, quase em terra.
o calor, agora era mais intenso, quando nos aproximavamos do meio-dia, o que era um pequeno ponto de inicio, era agora mais nitido, e cada vez mais, tinha contornos, viam-se tambem, pequenos pontos verdes, mas pouco nitidos, que dava para perceber que se tratava de arvoredo disperso, pensamos, o mesmo que os portugueses, quando chegaram aqui, a terra firme.
ja iamos a bastantes dias de viagem, a sensação de estar a ver terra, era uma sensação maravilhosa, ali começava um continente imenso, de culturas diferentes.
onde se falava duas linguas, o portugues e o espanhol."
otriz:
-pai? pai? ouviu? paiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! oh! paiiiiiiiiiiiiiiiiiii!
ouviu, a minha historia!?
otriz levanta-se, e vai á procura do pai, encontra-o, a dormir, a sesta, no cadeirão, da varanda do casarão, onde estava á pouco.
o jornal estava, todo dobrado, dentro do bolso, das calças.
otriz:
-assim , não vale a pena, aposto que o jornal, era o tal, das muidas nuas!!!
de certeza, que, adormeceu, a pensar, naquilo, quando acordar, mostrou-lhe a historia.

ana paula alberto caldeira 05/03/1997


A TARDE LONGA


A TARDE LONGA

era a tarde mais longa, que naqueles dias, se vivia, junto do mar, mulheres, prateavam a ausência, dos seus homens, o mar, teimava em não dar.
aquela tarde era cinzenta, e muito triste e longa demais para se poder, estar ali.
ó mar!!!
gritavam as mulheres, erguendo os braços ao céu.
o mar cruel, teimava em não as ouvir.
a noite vem, as mulheres rezavam, e, uma a uma foram indo praia acima, com as mãos, seguravam o rosario, e sempre rezando, enroladas no xaile de lã, que lhes cobria os ombros e os braços.
as mulheres choravam, as lagrimas rolavam uma á uma, pelos seus rostos.
a noite é cada vez mais negra e fria, o vento norte, gela os seus rostos e naquela noite de inverno o mar voltou, a encrespar-se, os seus homens, não vieram, o mar, não os deu.
ana paula alberto caldeira 02-01-95


AS VISITAS DA NOITE

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AS VISITAS DA NOITE

era noite de verão, e, no quarto dos barata, ja se dormia á muito tempo, o relogio de cabeceira, marcava, 2.37 horas.
como estava muito calor, o casal tinha aberto a janela.
alguns tempo depois, tres intrusos, entram pelo quarto dentro, vindos da rua, sorrateiros, foram-se chegando, junto ao casal, que dormia profundamente.
o casal barata, nem deu, pelas visitas, dodi e toto, dormiam e ressonavam, quando os mosquitos atacaram.
-zzzzzzzzssssssssssssssssssszzzzzzzzzzzzpppp, zzzzzssssppp
dodi, senta-se na cama, enquanto toto continuava ressonando,
dodi levanta-se, e acende a luz, la estavam dois mosquitos no tecto, e outro na testa de toto, dodi, pega na almofada, e atira com ela ao tecto, esquecendo-se que esta cairia em cima de toto.
toto:
-aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! sai de cima, de mmmmmmmmmmmmmmmiiiiiiiiii, dodiiiiiiiii
dodi, olha toto, esbafurido, e olha para o tecto, os mosquitos tinham abalado.
toto:
-que fazias em cima de mim??
dodi:
eu, não estava em cima de ti, toto!!!
toto:
-então o que foi aquilo?
pondo em seguida os oculos graduados:
toto:
-Ah!, foi a tua almofada, tentas-te matar-me, isso foi tentativa de homicidio!!! ouvis-te??
dodi, não disse nada, pq toto, tinha pavor de mosquitos so de olhar para eles ficava cheio de comichões, é com borbulhagens que parecia sarampo.
toto, antes de se deitar de novo, recomenda, dodi:
toto:
-bem, se lá se sossegas!!! esta, bem?!
dodi, abanou a cabeça.
toto deita-se e vira-se para o lado da banquinha, dodi olha para o tecto de novo, inspecionando bem o quarto.
apaga as luzes, e:
-zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzsssssssssssssssppppppp, zzzzzzzzzzsssssssssssp.
o mosquito sobrevoa dodi de novo, esta ,está, de olho aberto, toto, ressona de novo.
entretanto ela tb adormece, o mosquito avança para ela:
-zzzzsssssssssssssp, zzzzzzzzzzzsps
ja virada para o marido, cara á cara, e bastante ensonada, dodi, da uma bofetada no marido, pensando, ser face dela, sobressaltado, toto, reage, assim:
-dodiiiiiiiiiiiiiiiii, dodiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, tuuuuu!!! tuuuuuuuuuuu!!!bateste-temeeeeeeeeee!!!, hammmmmmmmmm!
dodi, finge dormir, e vira-se para o outro lado, toto, apaga a luz, e fica pensativo, adormecendo de novo, ressonando em seguida.
dodi fica de alerta, o mosquito volta de novo:
-zzzzzzzzzzzzzsssssssssssspppppppzsppppppppzssssssssss
poisando no nariz de dodi, dali passa, para o nariz de toto, dodi, puxa o lençol, para cima com geito e atira-o para cima dela e de toto, para afugentar o mosquito, toto acorda, saltando da cama.
toto:
-dodiiiiiiiii, um fantasmaaaaa, aiiiiiiiiii, mãe!!!!!!!!!!!!!!a casa esta assombrada!!!!!!!!!!!! dodiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii., passou aqui um fantasmmmms, eu senti o vento e um lenço, pela, minha cara, deve o espirito do cão, do vizinho, que morreu a semana passada.
dodi, com vontade de rir, disfarça, enquanto, toto, fala, fala, fala.
por fim adormece, tempo depois o mosquito volta:
-zzzzzzzzzzzzzzzzzzzssssssssssssszzzzzzzzzzzpppppzppppzzzzzz
o dia estava nascendo, e a claridade, ja entrava pelo quarto dos barata, dodi, levanta-se pé ante pé, e poe os oculos de toto, pensando ser os dela, e la estava o mosquito, poisado, na berguilha do pigama de toto, mesmo ao meio, dodi, com os oculos de toto vi-a o mosquito muito maior do que este era, devagarinho vai até á cozinha, e tras o mata moscas, quando chega ao quarto, o mosquito ainda lá estava, toto ressonava agora de barriga para cima.
dodi, com o mata moscas:
-zas!!!!zas!!zas!!!
na berguilha de toto, este acorda sobressaltado:
-aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiii
pondo as mãos na berguilha do pigama, esfregando e segurando, o que estava por baixo, esborrachando o mosquito, cada vez mais, ficando este, desfeito, pelas mãos de toto.
enraivecido, toto olha dodi, que olhava toto, com vontade de rir, com o mata moscas, partido ao meio.
-maluccaaaaaaaaaaa!!!!! maluccccccccccccaacaaaaa!!!!, o que estas a fazer como mata mosca, partido ao meio, a olhar para mim, o que andas a fazer, para me bateres, aqui, nas minhas partes fracas????
dodi:
- partes fracas??? não foi ai!!!!! foi no pijama!!!! e o que fazem ali aquelas cuecas penduradas no teu candeiro???
toto levanta-se, pega nas cuecas e foge para a casa de banho.
dodi, vai á cozinha, buscar vinagre, porque lhe diseram, que este, afugenta mosquitos.
toto, chega:
-dodi que cheiro, é, este??? que horror!!!!!!!!!!!
dodi:
-é pó, para as baratas!!!
toto:
-pó, para quem???
dodi:
-baratas, toto!!!
toto, volta para a casa de banho, fechando-se lá, dentro, dodi, conta-lhe o sucedido, dos mosquitos, toto:
-eu não, saio daqui, hoje!!! traz o pequeno-almoço, para aqui, que eu como cá, dentro.
ana paula alberto caldeira-08-10-07


PASSANDO A FRONTEIRA


PASSANDO A FRONTEIRA

antes de passar a fronteira, subiram a ladeira, e desceram o vale.
caminhavam de sacos ás costas, olhavam em redor, não havia guarda, não havia viva alma, por aquelas paragens.
noite estava escura e fria, era fins de janeiro, os lobos uivavam, la para os lados, do monte assombrado, do joaquim dos cães.
mas tinham que seguir por ali, para passar o contrabando.
manuel arranjo, bradava:
-mandem calar os lobos!
joaquim manias, respondia, ja zangado:
-cala-te, que ainda somos presos!
manuel arranjo, não conseguia ficar calado.
-presos! nós? não! isto não é contrabando, é café!
manuel arranjo:
-cala-te, porque se não, da multa, não nos livramos!
naquela noite passaram o monte assombrado, e ja estavam do lado de lá, quando os lobos, pararam de uivar.
manuel arranjo:
-os lobos estavam no monte assombrado, joaquim?
joaquim manias:
-não! mano, estão! é deste lado!

ANA PAULA ALBERTO CALDEIRA, 04/10/2008


"VALADO"


"VALADO"

chamavam-lhe, "valado" e diziam, que cantava o fado.
homem, que fazia, da noite, dia.
e, vivia, sabes deus, onde.
vestia de branco, porque achava, que dava sorte.
naquele dia, passeou de dia, ao contrario do que fazia nas outras vezes.
passeou, pelas ruas da grande cidade, maos nos bolsos, olhando para tudo, e todos.
passou pela zona baixa da cidade, virou numa rua estreita, e seguiu, em direcção á praça.
cruzou-se com uma mulher que tirava fotografias, e ficou a seu lado.
olharam-se, olhos nos olhos, e sorriram.
valado, chegou tão perto dela, que quase a beijou.
olhou-a, de novo, e segredou-lhe ao ouvido:
-com te chamas?
a mulher respondeu:
-violeta!
15/05/2008 ana paula alberto caldeira





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